<p>Lista com 50 Exercícios de Língua Portuguesa sobre Interpretação de Texto para o Ensino Fundamental com Gabarito!</p>



<p class="has-text-color has-link-color has-medium-font-size wp-elements-99b84142cf6b4230cee4f101d4cfbbf7" style="color:#ff4000">ATENÇÃO!!! O Gabarito encontra-se no final da página!!!</p>



<p>O texto abaixo é uma lenda sobre o umbu. Nele há espaços para completar.</p>



<p>Preencha os espaços com as palavras abaixo:<br>Satisfez – disse – resolveu – chegou – respondeu – perguntou – explicou</p>



<p><strong>A lenda do umbu</strong><br>No princípio, as árvores eram todas iguais. Mas um dia Deus estava muito contente, porque os diabos e os homens tinham sido derrotados, e &#8212;&#8212;&#8212;&#8212;&#8212; comemorar isso satisfazendo a vontade das árvores.<br>&#8212;&#8212;&#8212;&#8212;&#8212;&#8211; para a coronilha o que é que ela queria.<br>Ela &#8212;&#8212;&#8212;&#8212;&#8212;&#8211; que queria ser tão dura a ponto de resistir aos golpes do machado. Perguntou para o molho. Ele &#8212;&#8212;&#8212;&#8212;&#8212;&#8212; que queria assoviar. Perguntou para a figueira do campo. Ela disse que queria ser forte, muito alta, muito bonita.<br>E assim Deus foi satisfazendo o pedido de todas as árvores.<br>Quando &#8212;&#8212;&#8212;&#8212;&#8212;&#8211; a vez do umbu, este disse que queria ter o corpo muito fraco, como madeira à- toa, mas, se fosse possível, queria ser grande, para dar bastante sombra aos homens.<br>Deus &#8212;&#8212;&#8212;&#8212;&#8211; a vontade dele, igualmente, mas antes perguntou por que queria ter madeira fraca e mole, enquanto todas as árvores queriam ser fortes e duras como a coronilha. Então o umbu &#8212;&#8212;&#8212;&#8212;- que queria que a sua madeira pudesse servir, algum dia, para cruz e sacrifício de um santo. E desde aí o umbu é assim.<br>Henriqueta Lisboa</p>



<p>Atividades sobre Interpretação de texto para o Ensino Fundamental:<br><strong>Atividade 01</strong>. Que estratégia, isto é, que ação, você utilizou para completar os espaços, de maneira a deixar o texto com sentido?</p>



<p><strong>Atividade 02</strong>. As palavras que foram encaixadas no texto são nomes, características, ações ou qualidades?</p>



<p><strong>Atividade 03</strong>. De acordo com o segundo parágrafo do texto, qual foi a atitude de Deus?</p>



<p><strong>Atividade 04</strong>. O que fez a coronilha? Respondeu que queria ser tão dura a ponto de resistir aos golpes do machado.</p>



<p><strong>Atividade 05</strong>. Você acha que perguntar e responder podem ser considerados como ações?</p>



<p><strong>Atividade 06</strong>. Construa frases com ações, que já acontecera ou que vão acontecer.</p>



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<p>Mario Quintana<br><strong>Família desencontrada</strong><br>O Verão é um senhor gordo, sentado na varanda, suando em bicas<br>e reclamando cerveja.</p>



<p>O Outono é um tio solteirão que mora lá em cima no sótão<br>e a toda hora protesta aos gritos: “Que barulho é este na escada?!”</p>



<p>O Inverno é um vovozinho trêmulo, com a boina enterrada até os olhos,<br>a manta enrolada nos queixos e sempre resmungando:<br>“Eu não passo deste agosto, eu não passo deste agosto&#8230;”</p>



<p>A Primavera, em contrapartida – é ela quem salva a honra da família! –<br>é uma menininha pulando na corda cabelos ao vento<br>pulando e cantando debaixo da chuva<br>curtindo o frescor da chuva que desce do céu<br>o cheiro de terra que sobe do chão<br>o tapa do vento na cara molhada!</p>



<p>Oh! A alegria do vento desgrenhando as árvores<br>revirando os pobres guarda-chuvas<br>erguendo saias!<br>A alegria da chuva a cantar nas vidraças<br>sob as vaias do vento&#8230;</p>



<p>Enquanto<br>– desafiando o vento, a chuva, desafiando tudo –<br>no meio da praça a menininha canta<br>a alegria da vida!<br>Mario Quintana &#8211; Lili inventa o mundo&#8221;, Ed. Mercado Aberto, Porto Alegre, 5ª Edição,1998.</p>



<p>Atividades sobre Interpretação de texto para o Ensino Fundamental:<br><strong>Atividade 07</strong>. No poema, estão presentes as quatro estações do ano. Na região onde você mora estas estações são bem definidas? Explique.</p>



<p><strong>Atividade 08</strong>. No poema, as estações do ano tem características humanas. Quais são essas características?</p>



<p><strong>Atividade 09</strong>. Por que será que o autor utilizou características humanas para falar sobre as estações do ano?</p>



<p><strong>Atividade 10</strong>. De acordo com o poema, o que significa cada uma das estações do ano?</p>



<p><strong>Atividade 11</strong>. Quais são as ações presentes no texto que representam a juventude e a alegria da personagem primavera?</p>



<p><strong>Atividade 12</strong>. Ao final do poema, afirma-se que a primavera desafia o vento e a chuva. Para você o que significa essa afirmação?</p>



<p><strong>Atividade 13</strong>. Qual é o possível significado para o título do poema?</p>



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<p><strong>Antigamente</strong><br>(Carlos Drummond de Andrade)<br>Antigamente, as moças chamavam-se mademoiselles e eram todas mimosas e muito prendadas. Não faziam anos: completavam primaveras, em geral dezoito. Os janotas, mesmo não sendo rapagões, faziam-lhes pé-de-alferes, arrastando a asa, mas ficavam longos meses debaixo do balaio. E se levavam tábua, o remédio era tirar o cavalo da chuva e ir pregar em outra freguesia. As pessoas, quando corriam, antigamente, era para tirar o pai da forca e não caíam de cavalo magro. Algumas jogavam verde para colher maduro, e sabiam com quantos paus se faz uma canoa. O que não impedia que, nesse entrementes, esse ou aquele embarcasse em canoa furada. Encontravam alguém que lhes passasse a manta e azulava, dando às de vila-Diogo. Os mais idosos, depois da janta, faziam o quilo, saindo para tomar fresca; e também tomavam cautela de não apanhar sereno. Os mais jovens, esses iam ao animatógrafo, e mais tarde ao cinematógrafo, chupando balas de alteia. Ou sonhavam em andar de aeroplano; os quais, de pouco siso, se metiam em camisa de onze varas, e até em calças pardas; não admira que dessem com os burros n’água.</p>



<p><strong>Atividade 14</strong>. Sobre o título do texto é correto afirmar que:</p>



<p>a) “Antigamente” se refere ao tempo em que o autor estudava.</p>



<p>b) “Antigamente” se refere às expressões linguísticas utilizadas na crônica e que eram utilizadas em outra época.</p>



<p>c) “Antigamente” se refere às lembranças da infância do autor.</p>



<p>d) “Antigamente” é usado para criar uma contradição, já que o texto trata de situações bem atuais.</p>



<p>e) “Antigamente” foi usado para confundir o leitor, já que o autor trata de temas atuais.</p>



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<p><strong>Atividade 15</strong>. A expressão “arrastando a asa” presente na 3ª linha do texto pode ser substituída, sem que haja prejuízo de seu sentido, por:</p>



<p>a) Defendendo<br>b) Ofendendo<br>c) Questionando<br>d) Procurando<br>e) Paquerando</p>



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<p><strong>Atividade 16</strong>. Assinale a única alternativa que apresenta erro na divisão silábica:</p>



<p>a) En-xá-guam<br>b) Ab-di-car<br>c) Di-g-no<br>d) Pás-sa-ros<br>e) Cir-cui-to</p>



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<p><strong>Atividade 17</strong>. No trecho “&#8230;não admira que dessem com os burros n’água” que aparece na última linha da crônica, pode ser reescrita, sem que haja prejuízo de seu sentido, de várias formas. A única alternativa que compromete seu sentido é:</p>



<p>a) Não admira que sempre fossem prejudicados.<br>b) Não admira que sempre levassem a pior.<br>c) Não admira que sempre se dessem mal<br>d) Não admira que sempre obtivessem sucesso.<br>e) Não admira que nunca obtivessem êxito.</p>



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<p><strong>Atividade 18</strong>. “Não faziam anos: completavam primaveras, em geral dezoito.” A palavra em destaque, no texto, está substituindo:</p>



<p>a) Não<br>b) Faziam<br>c) Anos<br>d) Idade<br>e) Moças</p>



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<p><strong>Atividade 19</strong>. A partir das frases abaixo, podemos dizer que a única alternativa correta é:</p>



<p>I. Ela é uma menina discreta.<br>II. Os ladrões foram presos em fragrante.<br>III. O xeque foi devolvido por falta de fundos.</p>



<p>a) I e III estão corretas<br>b) Apenas a I está correta.<br>c) II e III estão corretas.<br>d) Apenas a III está errada.<br>e) Apenas a II está errada.</p>



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<p>Observe:<br>_ Alô!<br>_ Alô?<br>_ Quem fala?<br>_ Sou eu!</p>



<p><strong>Atividade 20</strong>. Este diálogo é exemplo de:<br>a) Discurso Indireto<br>b) Discurso Indireto Livre<br>c) Discurso Direto<br>d) Discurso Direto Livre<br>e) Discurso Direto e Indireto</p>



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<p><strong>Trem de ferro</strong></p>



<p>Café com pão<br>Café com pão<br>Café com pão</p>



<p>Virge Maria que foi isso maquinista?</p>



<p>Agora sim<br>Café com pão<br>Agora sim<br>Voa, fumaça</p>



<p>Corre, cerca<br>Ai seu foguista<br>Bota fogo<br>Na fornalha<br>Que eu preciso<br>Muita força<br>Muita força<br>Muita força</p>



<p>Oô&#8230;<br>Foge, bicho<br>Foge, povo<br>Passa ponte<br>Passa poste<br>Passa pasto<br>Passa boi<br>Passa boiada<br>Passa galho<br>De ingazeira<br>Debruçada<br>No riacho<br>Que vontade<br>De cantar!</p>



<p>Oô&#8230;<br>Quando me prendero<br>No canaviá<br>Cada pé de cana<br>Era um oficiá<br>Oô&#8230;<br>Menina bonita<br>Do vestido verde<br>Me dá tua boca<br>Pra mata minha sede<br>Oô&#8230;<br>Vou mimbora vou mimbora<br>Não gosto daqui<br>Nasci no sertão<br>Sou de Ouricuri<br>Oô&#8230;</p>



<p>Vou depressa<br>Vou correndo<br>Vou na toda<br>Que só levo<br>Pouca gente<br>Pouca gente<br>Pouca gente&#8230;</p>



<p>Atividades sobre Interpretação de texto para o Ensino Fundamental:</p>



<p>Atividades sobre Interpretação de texto para o Ensino Fundamental:</p>



<p><strong>Atividade 21.</strong> A que gênero esse texto pertence? Justifique sua resposta.</p>



<p><strong>Atividade 22.</strong> O que ocorre com o ritmo do poema na primeira estrofe?</p>



<p><strong>Atividade 23.</strong> O que acontece no quarto verso? O ritmo acompanha o conteúdo?</p>



<p><strong>Atividade 24.</strong> O que você nota quanto aos versos?</p>



<p><strong>Atividade 25.</strong> Quantas estrofes há no poema?</p>



<p><strong>Atividade 26.</strong> Quais consoantes de quarta e da quinta estrofes se repetem? Qual é o efeito que essa repetição produz?</p>



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<p><strong>O CÂNTICO DA TERRA</strong><br>Eu sou a terra, eu sou a vida.<br>Do meu barro primeiro veio o homem.<br>De mim veio a mulher e veio o amor.<br>Veio a árvore, veio a fonte.<br>Vem o fruto e vem a flor.</p>



<p>Eu sou a fonte original de toda vida.<br>Sou o chão que se prende à tua casa.<br>Sou a telha da coberta de teu lar.<br>A mina constante de teu poço.<br>Sou a espiga generosa de teu gado<br>e certeza tranquila ao teu esforço.<br>Sou a razão de tua vida.<br>De mim vieste pela mão do Criador,<br>e a mim tu voltarás no fim da lida.</p>



<p>Só em mim acharás descanso e<br>Eu sou a grande Mãe Universal.<br>Tua filha, tua noiva e desposada.<br>A mulher e o ventre que fecundas.<br>Sou a gleba, a gestação, eu sou o amor.</p>



<p>A ti, ó lavrador, tudo quanto é meu.<br>Teu arado, tua foice, teu machado<br>O berço pequenino de te<br>O algodão de tua veste<br>e o pão de tua casa.</p>



<p>E um dia bem distante<br>a mim tu voltarás.<br>E no canteiro materno do teu seio<br>tranquilo dormirás.</p>



<p>Plantemos a roça.<br>Lavremos a gleba.<br>Cuidemos do ninho,<br>do gado e da tulha<br>Fartura teremos<br>e donos de sítio<br>felizes seremos.<br>Cora Coralina</p>



<p><strong>Atividade 27</strong>. A associação entre terra e mulher é expressa no verso:</p>



<p>(A) “Sou a espiga generosa de teu gado”<br>(B) “Sou o chão que se prende<br>(C) “Sou a razão de tua vida”<br>(D) “Sou a gleba, a gestação, eu sou o amor”</p>



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<p><strong>Atividade 28</strong>. A religiosidade do poema é revelada no verso:</p>



<p>(A) “A ti, ó lavrador, tudo quanto é meu.”<br>(B) “De mim vieste pela mão do Criado<br>(C) “Eu sou a grande Mãe Universal.”<br>(D) “Sou a telha da coberta de teu lar.”</p>



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<p><strong>Atividade 29</strong>. O texto “O cântico da terra” pode ser considerado um poema porque os:</p>



<p>(A) organiza-se em estrofes com o mesmo número de versos<br>(B) explora a sonoridade e o duplo sentido das palavras<br>(C) apresenta rima no final de todos os verso<br>(D) utiliza expressões da linguagem formal</p>



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<p><strong>Atividade 30</strong>. Na quinta estrofe, o poema refere-se:</p>



<p>(A) ao reencontro com o amor<br>(B) ao retorno do viajante<br>(C) à morte do lavrador.<br>(D) à volta aos braços da mãe.</p>



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<p><strong>Atividade 31</strong>. O texto é um poema que canta:</p>



<p>(A) o exílio do poeta.<br>(B) a criação do mundo.<br>(C) a origem da vida.<br>(D) a infância do lavrador.</p>



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<p><strong>Uma história de Dom Quixote</strong><br>Moacyr Scliar</p>



<p>Quando se fala num quixote, as pessoas logo pensam num desastrado, num sujeito que não consegue fazer nada direito, que tem boas ideias, mas sempre quebra a cara. E até repetem aquela história que o escritor espanhol Cervantes contou sobre o Dom Quixote.<br>Ele era um daqueles cavaleiros andantes que usavam armadura, lança e escudo; percorria as planícies da Espanha num cavalo muito magro e muito feio, chamado Rocinante, procurando inimigos a quem pudesse desafiar em nome da moça que amava, e que ele chamava de Dulcineia. Pois um dia este Quixote avistou ao longe uns moinhos de vento.<br>Naquela época, vocês sabem, o trigo era moído desta maneira: havia um enorme cata-vento que fazia girar a máquina de moer. Pois o Dom Quixote viu, nesses moinhos, gigantes que agitavam os braços, desafiando-os para a luta.<br>Sancho Pança, seu ajudante, tentou convencê-lo de que não havia gigante nenhum; mas foi inútil.<br>Dom Quixote estava certo de que aquele era o grande combate de sua vida. Empunhando a lança, partiu a galope contra os gigantes…<br>O resultado, diz Cervantes, foi desastroso. A lança do cavaleiro ficou presa nas asas do moinho, ele foi levantado no ar e depois jogado para longe. Para Sancho, e para todas as pessoas que ali viviam, uma clara prova de que o homem era mesmo maluco.<br>Essa era a história que Cervantes contava. Já meu tatara-tatara-tataravô, que também conheceu o Dom Quixote, narrava o episódio de uma maneira inteiramente diferente. Ele dizia que, de fato, Dom Quixote viu os moinhos e que ficou fascinado com eles, mas não por confundi-los com gigantes. “Se eu conseguir enfiar minha lança naquelas asas que giram”, pensou, “e se puder aguentar firme, terei descoberto uma coisa sensacional.”<br>E foi o que ele tentou. Não deu completamente certo, porque nada do que a gente faz dá completamente certo; mas, no momento em que a asa do moinho levantava o Dom Quixote, ele viveu o seu momento de glória. Estava subindo, como os astronautas hoje sobem; estava avistando uma paisagem maravilhosa, os campos cultivados, as casas, talvez o mar, lá longe, talvez as terras de além-mar, com as quais todo o mundo sonhava. Mais que isso, ele tinha descoberto uma maneira sensacional de se divertir.<br>É verdade que levou um tombo, um tombo feio. Mas isso, naquele momento, não tinha importância. Não para Dom Quixote, o inventor da roda-gigante.<br>Extraído e adaptado de FILHO, Otavio Frias et al. Vice-versa ao contrário:histórias clássicas recontadas. São Paulo: <a href="https://www.googleadservices.com/pagead/aclk?sa=L&;ai=DChcSEwjNsL-Kz-L8AhULQUgAHdxRDr0YABABGgJjZQ&;ohost=www.google.com&;cid=CAESbeD2eQjfR055e4bnUkJlEUqW7HPXKD8LCfnN_9ci5BpQx9iEBbg0uGLS36uOxk9qJUBs989lHIkt7SC0vhG-tuOXd1zwo56CQebjDmKebMVYShzg1BoG36U4qPbK8algjZQ_8m4rDf7DPP9QvtI&;sig=AOD64_2-I1SpfVq1XzxRKpqOawCc9jYcxg&;q&;adurl&;ved=2ahUKEwiO7biKz-L8AhUwtpUCHWfqBkIQ0Qx6BAgGEAE">Companhia das Letrinhas</a>, 1993</p>



<p><strong>Atividade 32</strong>. O autor, Moacyr Scliar, reconta a clássica história de Dom Quixote alterando a versão original. O artifício que utiliza para atingir esse objetivo é</p>



<p>A. introduzir, no texto, a versão de seu tatara-tatara-tataravô, um contador de histórias.</p>



<p>B. desmentir a história contada por Cervantes, autor do texto original.</p>



<p>C. confrontar as versões do seu tatara-tatara-tataravô e a de Cervantes, já que ambos conheceram pessoalmente Dom Quixote.</p>



<p>D. ambientar a história em um parque de diversões a fim de torná-la mais leve e divertida.</p>



<p>E. recontar a história de acordo com sua imaginação, desconsiderando totalmente a versão original.</p>



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<p><strong>Atividade 33</strong>. Considere as afirmações que seguem a respeito do texto lido.</p>



<p>I. Em suas aventuras, Dom Quixote era acompanhado por seu cavalo Rocinante, por sua amada Dulcineia e por seu fiel escudeiro Sancho Pança.</p>



<p>II. Sancho Pança tinha maior senso de realidade do que Dom Quixote, mas não conseguia fazê-lo desistir de suas ideias.</p>



<p>III. Embora normalmente Dom Quixote se desse mal em suas aventuras, na versão contada por Moacyr Scliar, o personagem atinge seu momento de glória ao inventar a roda gigante. Quais estão corretas?</p>



<p>A. I, II e III.<br>B. Apenas II.<br>C. II e III.<br>D. Apenas III.<br>E. Apenas I.</p>



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<p><strong>Atividade 34</strong>. Se o narrador da história fosse o próprio Dom Quixote, a frase “Dom Quixote estava certo de que aquele era o grande combate de sua vida.” poderia ser reescrita, mantendo-se a coerência, como:</p>



<p>A. Eu estava certa de que estava diante do grande combate de minha vida.<br>B. Eu estava certo de que aquele era o grande combate de minha vida.<br>C. Eu estava certo de que aquele era o grande combate de nossa vida.<br>D. Nós estávamos certos de que se tratava do grande combate de nossa vida.<br>E. Nós estávamos certos de que aquele era o grande combate de minha vida.</p>



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<p><strong>Atividade 35</strong>. Em um texto narrativo, a história se desenvolve sobretudo com base em uma complicação e em um clímax. As ações que sintetizam essas partes, respectivamente, são:</p>



<p>A. o momento em que Dom Quixote leva um tombo feio – o momento em que ele inventa a roda gigante.</p>



<p>B. o momento em que Dom Quixote empunha sua lança e combate os moinhos – o momento em que ele vê os gigantes e fica fascinado.</p>



<p>C. o momento em que Dom Quixote percorre as planícies da Espanha procurando inimigos para desafiar – o momento em que ele se apaixona por Dulcineia.</p>



<p>D. o momento em que Sancho Pança tenta inutilmente convencer Dom Quixote de que não havia gigante nenhum – o momento em que Dom Quixote é levantado pelo moinho e vive seu momento de glória.</p>



<p>E. o momento em que Dom Quixote desafia para a luta os moinhos de vento &#8211; o momento em que ele enfia sua lança nas “asas” dos moinhos.</p>



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<p><strong>Atividade 36</strong>. Em narrativas de ficção, o narrador pode mencionar fatos ou expressar opiniões sobre a história. Considerando essa afirmação, analise os trechos selecionados, assinalando se indicam FATO (F) ou OPINIÃO (O). Depois, escolha a alternativa que corresponda a sua resposta.<br>( ) “Ele era um daqueles cavaleiros andantes que usavam armadura, lança e escudo, […].”</p>



<p>( ) “Naquela época, vocês sabem, o trigo era moído desta maneira: havia um enorme<br>cata-vento que fazia girar a máquina de moer.”</p>



<p>( ) “O resultado, diz Cervantes, foi desastroso.”</p>



<p>( ) “Para Sancho, e para todas as pessoas que ali viviam, uma clara prova de que o homem era mesmo maluco.”</p>



<p>( ) “Não deu completamente certo, porque nada do que a gente faz dá completamente certo; […].”</p>



<p>A. F – F – O – O – F<br>B. F – F – O – O – O<br>C. O – F – F – O – O<br>D. O – O – F – F – O<br>E. F – O – O – F – F</p>



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<p><strong>Atividade 37</strong>. Observe o período:</p>



<p>“A lança do cavaleiro ficou presa nas asas do moinho, ele foi levantado no ar e depois jogado para longe.” Se as ações acima descritas, situadas no passado, indicassem hipótese, o trecho deveria ser reescrito da seguinte maneira:</p>



<p>A. A lança do cavaleiro ficara presa nas asas do moinho; ele fora levantado no ar e depois jogado para longe.</p>



<p>B. Se a lança do cavaleiro ficasse presa nas asas do moinho, ele seria levantado no ar e depois jogado para longe.</p>



<p>C. A lança do cavaleiro havia ficado presa nas asas do moinho, ele havia sido levantado no ar e depois jogado para longe.</p>



<p>D. Quando a lança do cavaleiro ficar presa nas asas do moinho, ele será levantado no ar e depois será jogado para longe.</p>



<p>E. Caso a lança do cavaleiro fique presa nas asas do moinho, ele deve ser levantado no ar e depois jogado para longe.</p>



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<p><strong>Atividade 38</strong>. Em “Pois um dia este Dom Quixote avistou ao longe uns moinhos de vento.” O uso da palavra pois pode ser explicado como</p>



<p>A. uma conjunção explicativa que vincula a ideia iniciada no período à frase anterior.<br>B. um termo que objetiva dar continuidade à narrativa, tornando a linguagem mais rebuscada.<br>C. uma marca de oralidade reproduzida na escrita.<br>D. uma conjunção conclusiva que mantém o mesmo sentido de então.<br>E. um recurso específico das narrativas, que imprime mais dinamicidade à história contada.</p>



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<p><strong>Atividade 39</strong>. Em “(…) as pessoas logo pensam num sujeito que não consegue fazer nada direito, que tem boas ideias, mas sempre quebra a cara.”, a expressão destacada é usada informalmente. Para se adequar à norma culta, mantendo-se o sentido pretendido, a expressão poderia ser substituída por</p>



<p>A. se frustra.<br>B. se dá mal.<br>C. se coloca em confusão.<br>D. é mal sucedido em suas ações.<br>E. é mal compreendido.</p>



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<p><strong>Atividade 40</strong>. Em “Mais que isso, ele tinha descoberto uma maneira sensacional de se divertir.”, o termo destacado só não poderia ser substituído, sem prejuízo de sentido, por</p>



<p>A. maravilhosa.<br>B. inesquecível.<br>C. fantástica.<br>D. espetacular.<br>E. extraordinária.</p>



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<p>Leia o texto abaixo e resolva as <strong>questões de 41 a 45.</strong></p>



<p>A vida é difícil para todos nós. Saber disso nos ajuda porque nos poupa da auto- piedade. Ter pena de si mesmo é uma viagem que não leva a lugar nenhum. A auto- piedade, para ser justificada, nos toma um tempo enorme na construção de argumentos e motivos para nos entristecermos com uma coisa absolutamente natural: nossas dificuldades. Não vale a pena perder tempo se queixando dos obstáculos que têm de ser superados para sobreviver e para crescer. É melhor ter pena dos outros e tentar ajudar os que estão perto de você e precisam de uma mão amiga, de um sorriso de encorajamento, de um abraço de conforto. Use sempre suas melhores qualidades para resolver problemas, que são capacidade de amar, de tolerar e de rir. Muitas pessoas vivem a se queixar de suas condições desfavoráveis, culpando as circunstâncias por suas dificuldades ou fracassos. As pessoas que se dão bem no mundo são aquelas que saem em busca de condições favoráveis e se não as encontram, se esforçam por criá-las. Enquanto você acreditar que a vida é um jogo de sorte vai perder sempre. A questão não é receber boas cartas, mas usar bem as que lhe foram dadas.<br>(Dr.Luiz Alberto Py, in O Dia, 30/04/00).</p>



<p><strong>Questão 41.</strong> Segundo o texto, evitamos a auto- piedade quando:</p>



<p>a) Percebemos que não somos os únicos a sofrer.<br>b) Aprendemos a nos comportar em sociedade.<br>c) Dispomo-nos a ajudar os outros.<br>d) Buscamos o apoio adequado.<br>e) Passamos a ignorar o sofrimento.</p>



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<p><strong>Questão 42.</strong> A auto- piedade, segundo o autor:</p>



<p>a) Não pode ser evitada.<br>b) É uma doença.<br>c) É problema psicológico.<br>d) Destrói a pessoa.<br>e) Não conduz a nada.</p>



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<p><strong>Questão 43.</strong> A vida é comparada a um jogo em que a pessoa:</p>



<p>a) Precisa de sorte.<br>b) Deve saber jogar.<br>c) Fica desorientada.<br>d) Geralmente perde.<br>e) Não pode fazer o que quer.</p>



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<p><strong>Questão 44.</strong> A superação das dificuldades da vida leva:</p>



<p>a) Ao equilíbrio.<br>b) À paz.<br>c) À felicidade.<br>d) Ao crescimento.<br>e) À autoestima.</p>



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<p><strong>Questão 45.</strong> Para o autor:</p>



<p>a) Não podemos fugir das dificuldades.<br>b) Não podemos vencer as dificuldades.<br>c) só temos dificuldades por causa da nossa imprevidência (do nosso descuido, desleixo).<br>d) devemos amar as dificuldades.<br>e) devemos procurar as dificuldades.</p>



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<p><strong>Roda de Chimarrão</strong><br>Kleiton e Kledir</p>



<p>Esquentei a água no fogareiro do Boitatá<br>Tô cevando o mate com erva boa da barbaquá<br>E vamos charlando e contando causos que já lá vão<br>É o sabor do pampa de boca em boca, de mão em mão<br>Acendi uma vela que é pro Negrinho nos ajudar<br>A encontrar as histórias porque a memória pode falhar<br>É sabedoria deixar o amargo e viver em paz<br>Mate e cara alegre porque o resto a gente faz</p>



<p>Puxa um banco e senta que tá na hora do chimarrão<br>É o sabor do pampa de boca em boca, de mão em mão<br>Puxa um banco e senta, vem cá pra roda de chimarrão<br>Vem aquecer a goela e de inhapa a alma e o coração</p>



<p>Dizem que não presta mijar cruzado pois dá azar<br>Se grudou os cachorros só água fria pra separar<br>Diz que palma benta pra trovoada é o melhor que há<br>E se assoviar o minuano é certo que vai clarear<br>Minha avó me disse que andar descalço dá mijacão<br>Cavalo enfrenado na lua nova fica babão<br>Com passarinheiro e mulher sardenta é bom se cuidar<br>E quem vai depressa demais a alma fica pra trás</p>



<p>O melhor pra tosse é cataplasma e chá de saião<br>Pra acabar com a gripe só sabugueiro ou então limão<br>Pra curar verruga é benzer pra estrela e invocar Jesus<br>Contra mau olhado, um galho de arruda e o sinal da cruz<br>Chá de quebra pedra, ipê, arnica, canela em pó<br>Hortelã, marmelo, marcela boa e capim- cidró<br>Tudo tem remédio, churri, cobreiro e má digestão<br>Só pra dor de amor é que não tem jeito nem solução</p>



<p>Responda as atividades sobre Interpretação de Texto para Ensino Fundamental com base no texto acima:</p>



<p><strong>Questão 46.</strong> Você identificou algum elemento da cultura local no texto Roda de Chimarrão?</p>



<p><strong>Questão 47.</strong> Releia os versos, 3, 4, 9 e 10 e responda: O que significa “pampa”?</p>



<p><strong>Questão 48.</strong> O que quer dizer a expressão “ sabor do pampa”?</p>



<p><strong>Questão 49.</strong> O que as pessoas estão tomando além de chimarrão?</p>



<p><strong>Questão 50.</strong> Na canção, são mencionadas duas lendas brasileiras. Quais são elas?</p>



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<h2 class="wp-block-heading" id="h-gabarito-com-as-respostas-da-lista-de-atividades-sobre-interpretacao-de-texto-para-o-ensino-fundamental">Gabarito com as respostas da lista de atividades sobre Interpretação de Texto para o Ensino Fundamental:</h2>



<p>01. A estratégia utilizada foi a de observar se a palavra estava de acordo com a frase, de modo a completar o seu sentido.</p>



<p>02. São ações.</p>



<p>03. Perguntou a coronilha o que ela queria.</p>



<p>04. Respondeu que queria ser tão dura a ponto de resistir aos golpes do machado.</p>



<p>05. Sim, São coisas que Deus e a coronilha fizeram. São, portanto, ações feitas pelas personagens da história.</p>



<p>06. EX: “Perguntou para a figueira do campo.”</p>



<p>07. Ex: Em algumas regiões brasileiras, as estações não são conhecidas como “primavera, verão, outono e inverno”. No nordeste por exemplo, o período de inverno é o das chuvas e o Do verão, o da seca.</p>



<p>08. O verão é um senhor gordo, aparentemente tranquilo e calorento. O outono aparenta ser um senhor solitário e que gosta do silencio. O outono, por ser uma estação mais fria e de modificação, pode ser relacionada ao silencio e a solidão. O verão por ser a época do nascimento, tem a ver com a jovialidade, a esperança e a alegria.</p>



<p>09. Ao aproximar as estações do ano dos seres humanos, o autor anima as personagens, possibilita que as suas características relacionadas à natureza fiquem mais evidentes e claras.</p>



<p>10. Verão- calor e tranquilidade.<br>Outono- solidão e silêncio.<br>Inverno-frio e morte.<br>Primavera- alegria e juventude.</p>



<p>11. Pular corda, pular e cantar debaixo da chuva, o cheiro da terra e o vento no rosto. O poema também sugere que as chuvas da primavera são alegres.</p>



<p>12. Por ser jovem, a primavera não teme os desafios a ela apresentados.</p>



<p>13. O título do põem significa que as estações do ano representam uma família, em que cada um tem a sua personalidade e sua forma de relacionar com o mundo, enxergando o mundo à sua maneira.</p>



<p>14. B;<br>15. E;<br>16. C;<br>17. D;<br>18. C;<br>19. B;<br>20. C;</p>



<p>21. Pertence ao gênero poema. Percebe-se uma grande preocupação do poeta com a sonoridade e com o ritmo Manuel Bandeira escolhe as palavras e as organiza para que o leitor tenha a impressão de que se trata de um trem em movimento.</p>



<p>22. O ritmo do trem é mais lento no início e no final, imitando um trem que começa a se movimentar e depois vai parando, perdendo a velocidade aos poucos.</p>



<p>23. O “trem enrosca” e só então retoma o movimento.</p>



<p>24. Diferentemente das frases dos parágrafos dos textos em prosa, o poema não tem necessidade de ocupar a linha até o final.</p>



<p>25. Sete</p>



<p>26. 4ª estrofe – f e 5ª estrofe principalmente o p. Essa repetição ajuda imitar o barulho da “Maria fumaça”.</p>



<p>27. D;<br>28. B;<br>29. B;<br>30. C;<br>31. C;</p>



<p>32. A;<br>33. C;<br>34. B;<br>35. E;<br>36. B;</p>



<p>37. B;<br>38. C;<br>39. D;<br>40. B;</p>



<p>41. A<br>42. E<br>43. B<br>44. D<br>45. A</p>



<p>46. Sim. Há referências à alimentação local, a maneira de recepcionar os visitantes, à língua falada na região.</p>



<p>47. É um tipo de formação vegetal, com raros arbustos, pequenas árvores e predominância de gramíneas, característico da parte meridional da América do Sul, ou seja, Argentina, Brasil(RS) e Uruguai.</p>



<p>48. Refere-se à bebida chimarrão e metaforicamente à cultura do lugar.</p>



<p>49. Elas compartilham os causos, as conversas, a companhia das pessoas, enfim, acultura do lugar.</p>



<p>50. A lenda do Boitatá e a lenda do Pastoreiro. (Caso queira ler as lendas para os alunos vai ajudar a promover as atividades.)</p>


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<p>Encontrou um erro nas questões ou no Gabarito? Avise-nos através do email: amdarkbr@gmail.com</p>

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Mestre em Genética e Biologia Molecular – UESC-BA<br />
Pós-Graduado em Metodologia do Ensino de Biologia e Química – FAEL<br />
Licenciado em Ciências Biologias – IFMT/Campus Juína</p>
</div></div><div class="clearfix"></div><div class="saboxplugin-socials "><a title="User email" target="_self" href="mailto:&#097;mda&#114;kb&#114;&#064;gma&#105;l&#046;co&#109;" rel="nofollow noopener" class="saboxplugin-icon-grey"><svg aria-hidden="true" class="sab-user_email" role="img" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" viewBox="0 0 512 512"><path fill="currentColor" d="M502.3 190.8c3.9-3.1 9.7-.2 9.7 4.7V400c0 26.5-21.5 48-48 48H48c-26.5 0-48-21.5-48-48V195.6c0-5 5.7-7.8 9.7-4.7 22.4 17.4 52.1 39.5 154.1 113.6 21.1 15.4 56.7 47.8 92.2 47.6 35.7.3 72-32.8 92.3-47.6 102-74.1 131.6-96.3 154-113.7zM256 320c23.2.4 56.6-29.2 73.4-41.4 132.7-96.3 142.8-104.7 173.4-128.7 5.8-4.5 9.2-11.5 9.2-18.9v-19c0-26.5-21.5-48-48-48H48C21.5 64 0 85.5 0 112v19c0 7.4 3.4 14.3 9.2 18.9 30.6 23.9 40.7 32.4 173.4 128.7 16.8 12.2 50.2 41.8 73.4 41.4z"></path></svg></span></a></div></div></div>