Questão 01 sobre Absolutismo e o Mercantilismo: (Mackenzie-SP–2007) Fundamental para a estruturação do sistema colonial português na Idade Moderna, o chamado “exclusivo colonial” visava, sobretudo, a:
A) estimular, nas colônias, uma política de industrialização que permitisse à metrópole concorrer com suas rivais industrializadas.
B) reservar a grupos ou a companhias privilegiadas – ou mesmo ao Estado – o comércio externo das colônias, tanto o de importação quanto o de exportação.
C) restringir a tarefa de doutrinação dos indígenas americanos exclusivamente aos membros da Companhia de Jesus, assegurando, dessa forma, o poder real entre os povos nativos.
D) impedir, nas colônias, o acesso de fidalgos mazombos a cargos administrativos importantes, reservados a fidalgos reinóis.
E) orientar a produção agrícola conforme as exigências da população colonial, evitando, por esse meio, crises de abastecimento de alimentos nos centros urbanos.
Questão 02. (UFPel-RS–2006) A causa principal, quase única, da alta dos preços (que ninguém até agora mencionou) é a abundância do ouro e da prata existente hoje em dia neste reino, em escala bem maior do que há quatrocentos anos. Mas, diria alguém, de onde pode ter vindo, desde então, assim tanto ouro e tanta prata? […] Os castelhanos, submetendo ao seu poder as novas terras ricas em ouro e prata, abarrotaram a Espanha. Ora, a Espanha que só vive graças à França, vendo-se inevitavelmente forçada a vir buscar aqui cereais, linhos, tecidos, papel, corantes, livros, artefatos de madeira e todos os tipos de manufaturas, vai procurar para nós, nos confins do mundo, o ouro e a prata.
BODIN, Jean. Da República.
As afirmações de Bodin apontam para:
A) uma crítica ao mercantilismo metalista (bulionismo) e seus malefícios sobre as manufaturas, assim como sobre o valor monetário, no início da Idade Moderna.
B) uma explicação da valorização monetária, com o afluxo de metais preciosos para a Europa, e da autonomia econômica ibérica, durante a Revolução Comercial.
C) a importância do ouro e da prata no crescimento das manufaturas espanholas, com consequente prejuízo para a agricultura.
D) a eficiência maior do protecionismo francês, em relação ao ibérico, devido à precedência dos gauleses no colonialismo moderno.
E) o início da Revolução Industrial de 1760, na França, provocada pela exploração e pela comercialização de metais preciosos pelos ibéricos, na América.
Questão 03 sobre Absolutismo e o Mercantilismo: UFR-RJ
“A monarquia absolutista, com uma longa gestação no espírito da realeza, tornou-se a realidade dominante em França apenas durante o reinado de Luiz XIV (1643 – 1715). A Fronda de 1648 – 1653 representou a última vez que seções da nobreza territorial pegaram em armas contra a realeza centralizadora.”
SKOCPOL, Theda. Estados e Revoluções Sociais. Lisboa, Editorial Presença, 1985. p. 62.
O Antigo Regime estendeu-se em França até a Revolução Francesa de 1789. Um dos impedimentos à consolidação do poder monárquico era justificado pela tenaz resistência da nobreza. Uma vez dominada a nobreza, consolidava-se a monarquia absoluta.
a) Cite duas características do Absolutismo.
b) Estabeleça uma relação entre o reinado de Luiz XIV e o Absolutismo.
A) abolição das aduanas internas.
B) balança comercial favorável.
C) incentivo ao crescimento demográfico.
D) política tarifária protecionista.
E) tributação exclusivamente colonial.
ALENCAR, Francisco et al. História da sociedade brasileira. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1981. p. 25.
Com base no conhecimento do processo histórico da América Portuguesa, é POSSÍVEL afirmar que a ilustração refere-se:
A) à estrutura política e social da colonização de povoamento.
B) ao sistema colonial de produção de manufatura algodoeira.
C) à estrutura administrativa autônoma da colônia portuguesa.
D) ao poder dos senhores feudais na organização das colônias.
E) ao sistema de colonização baseado no monopólio comercial.
I. Sua última fase, de menor radicalismo e grande corrupção, denominou-se Convenção.
II. O Diretório foi substituído pelo Consulado, no qual se destacou Napoleão Bonaparte.